Vamos falar de robótica?

Por Bruna Neves, SRC

A palavra “robô” foi usada pela primeira vez em 1920 pelo escritor tcheco Karel Capek em sua peça de teatro “O Robô Universal de Rossun” e tem origem no termo robota, que significa “trabalho forçado” em tcheco. Porém, a ideia de um ser artificial que faça nossas tarefas é ainda mais antiga.

Segundo a mitologia grega, o deus Hefesto criou ajudantes mecânicos inteligentes, mito que seguramente inspirou Homero a escrever sobre eles em seu livro “A Ilíada”. No início da Idade Média, um alquimista conhecido por Geber incluiu em um de seus livros receitas para a criação de animais e humanos artificiais. Acharam interessante? Verdade ou simplesmente imaginação, esses casos tiveram muita importância, pois foram eles que inspiraram os cientistas a construírem robôs cada vez mais complexos.

Atualmente, os robôs estão sendo utilizados em atividades diversas que vão desde a indústria, passando pelo reparo de cabos no fundo do mar e chegando até a explorar o espaço sideral. Temos ainda os casos de robôs que atuam como guias em alguns museus.

Para que tudo isso fosse possível, tivemos que criar um meio de dar autonomia às máquinas. Para que os robôs autônomos exercessem tarefas sem a necessidade de uma constante supervisão do ser humano, eles foram equipados com diversos tipos de sensores, tais como câmeras, bússolas etc, que lhes permitem perceber o que está acontecendo à sua volta e tomarem as decisões certas, sozinhos!

Agora que já conhecemos um pouco de suas origens e como eles têm atuado em nosso meio, vamos entender um pouco mais como eles funcionam. Após criado, um robô pode ter sua estrutura equipada por motores, sensores e blocos programáveis, entre outros componentes eletrônicos. Contudo, ele ainda não estará pronto para ser usado; o próximo passo é programar! Programar significa dizer ao robô o que nós queremos que ele faça. Por exemplo, se desejamos montar um carro robotizado, devemos elaborar uma programação para ele. A mesma é construída através de computadores e é transferida para o nosso carro robô. Essas programações são códigos que o robô entende e executa.

Já pensou em criar e programar um? Vai então um desafio. Desenhe um robô. Pode ser um carro robotizado, um humanoide… use sua imaginação!

Agora imagine que o robô que você desenhou entende comandos, como: “ande para frente”, “gire para a direita”, “gire para a esquerda” etc. Para comandá-lo, basta indicar o que você gostaria que ele fizesse, mas em códigos. Por exemplo:

  • O código PF3 comanda que ele ande 3 posições para frente;
  • O código PF7, que ele ande 7 posições para frente;
  • O código PT2, que ele ande 2 posições para trás;
  • O código GD, que ele gire à direita;
  • O código GE, que ele gire à esquerda.

Considerando esses códigos, como você comandaria o robô para que ele desenhasse uma cruz? Divirta-se criando códigos e criando mais programações!

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